quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

MEU JEITO, SIMPLESMENTE



Se me quer novamente,
Pense, pense... Repense,
Vai ter que me aceitar
Do meu jeito, simplesmente!

Gosto do meu samba,
De uma cerva gelada.
Curto a boemia,
Sou um homem da madrugada.

Gosto de futebol
E de pegar uma praia,
Não dispenso o papo
Com minha turma de farra.

Se me quer novamente,
Pense, pense... Repense,
Vai ter que me aceitar
Do meu jeito, simplesmente!

Gosto de dançar,
Mas só com você.
Pra mim não existe
Outra que me dê prazer.

Giro por aí,
Curtindo meu programa,
Mas aqui do meu lado,
Só você que é minha dama!

DIVINAS RIMAS



Inspira-me
Cada vez que eu te vejo
E suspirando de desejos,
Eu explodo em poesias.
 
Inspira-me
Teu sorriso tão pequeno.
Teu olhar tem um veneno
Que me faz apaixonar.
 
Grande magia
Que me fascina.
Em divinas rimas
Meu amor eu te ofereço.
 
Vem me dar
O teu beijo outra vez,
Que eu então viajarei
De volta ao paraíso.
 
Eu te preciso
Aqui do meu lado.
Vivo sonhando acordado,
Pois você é o meu destino.
 
 
 
* Em parceria com Carinhos Valença, Glay Vieira e Del do Cavaco.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

BEIJO DE MEL


Eu quero um beijo,
Teu beijo de mel
Que me leve ao céu,
Que me faz delirar.

Pelo teu beijo
Fujo de madrugada,
Subo na escada,
Pulo a janela.

Pelo teu beijo,
Eu faço loucuras,
Roubo até a lua
Pra te presentear.

Eu quero um beijo,
Teu beijo de mel
Que me leve ao céu,
Que me faz delirar.

Provei teu beijo
Fiquei alucinado,
Louco, apaixonado,
Sempre querendo mais.

Se não te vejo,
Não te beijo,
Não te falo,
Fico desorientado,
Não consigo trabalhar!

TARA


Não sei o que me atrai mais em uma mulher:
Se seus olhos, seus seios ou suas calcinhas!

AMO POR SABERES ME AMAR


Amo o toque da tua mão no meu rosto,
E amo também o teu beijo mais louco.
Amo a ternura que transmite teu olhar,
Saiba que te amo por saberes me amar!

Eu amo este teu corpo de criança,
E amo este teu gênio de vingança.
Amo teu sexo que me faz delirar...
Eu te amo por saberes me amar!

Enfim, amo tudo existente em você
E te amarei sempre, eternamente
Até que chegue o fim do meu viver.

Contudo, sei que doloroso será
E toda a minha alegria terá fim,
Se acaso, um dia, você me deixar.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

NO QUARTO ANDAR

O seu corpo nu
No quarto andar,
Desfalecido na cama,
Não sabia o que pensar,
Quando vi seu corpo
Despido, cravado de bala
Na cama a sangrar.
Seu corpo desnudo
No quarto andar,
Tão lindo, tão triste
Esta cena que’u quis
De repente acordar!

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

O PROBLEMA


Diga para mim
Porque me tratas assim.

O que foi que fiz,
Pra ficares tão infeliz?

Fiz o que querias
Por querer te ver com alegria,
E já não posso suportar
Você pelos cantos a chorar.

Quero saber se o problema
Está em mim ou em você,
Pois desse jeito já não dá.
Não poderemos continuar!

OUTRO GRANDE DESAMOR


Machucou meu coração
Causando tanta dor,
Foi uma grande paixão
E outro grande desamor.

Ela me surgiu,
Num momento em que
O meu coração
Necessitava ter,
Alguém pra tirá-lo
Daquela solidão
E ele desarmado,
Não teve opção.

Se abriu
Deixando ela entrar.
Nem pensou,
Apenas fez se entregar.
Ele se iludiu
E quando sorria,
Levou outra rasteira,
Acabou na melancolia.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

NÃO CHORE


Não, não chore,
Pois estou aqui
Para te socorrer
Nas noites sombrias,
Que custam amanhecer.
Estarei ao teu lado,
Pra segurar tua mão
E tirar você da escuridão,
Por isso não chore,
Não, não chore não!

No final de cada túnel
Existe sempre uma luz.
Não perca a esperança,
Confie em mim, pois sou Jesus!
Se acaso você se perder,
Eu irei te encontrar
E te guiar pela estrada,
Até o caminho você achar,
Por isso não chore;
Não, não chore não.

sábado, 10 de dezembro de 2011

AMOR BANDIDO


Antes não tivesse te conhecido,
Não tivesse te beijado
E também nem lido teus recados;
E nem ouvido todas as noites
O que por ti foi proferido,
E que me deixou apaixonado,
E agora de peito ferido
Por ter acreditado
No teu amor fingido;
Tão falso, tão convincente,
Tão gostoso, tão bandido!

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

CHAMA DA PAIXÃO


Sou a poeira que cobre a estante,
Sou o grão de areia no piso da sala.
O pensamento besta dum breve instante,
A bobagem que sem pensar alguém fala.

Sou a sobra improvável da comida,
Sou o pano de chão no quintal jogado.
A mancha de sujo marcada na camisa,
Que tão safada sai num simples esfregado.

Sou o fútil, o inútil, até mesmo um morto,
Ou considero-me simplesmente assim,
Já que não queima a tempos em mim,
No coração, a chama perturbadora da paixão!