Tenho um amigo invocado,
Contador de anedotas
Que fica desmantelado
Depois de encher a cachola.
Dorme de bunda pra cima,
E nada mais lhe incomoda.
Acorda todo dolorido dizendo
Não bebo mais daquela droga.
Este blog foi criado para que outras pessoas possam ter acesso as rimas e versos escritas por mim. Espero que todos que passem por aqui gostem do que irão ler. Um grande abraço!
Enquanto tentavas louca escapar,
De minhas mãos que te tocavam,
Eu prosseguia a te explorar
Com cada ponta de cada dedo,
Com minhas unhas a te arranhar
Suavemente como uma bruma.
Com minha língua a te lambuzar
Cada centímetro, e você numa
Crescente excitação suspirava,
Gemia e prosseguia a delirar,
Proferindo profanas palavras
Na ansiedade do gozo chegar!
Ouça querida o que vou te falar,
Uma hora a ferida vai cicatrizar
E você esquecerá o sofrimento,
A dor, então só restará o amor
No peito, novamente a inflamar;
Será nesta hora que você verá
Que ainda não me esqueceu!
Hoje eu acordei tão mal,
Minha cabeça querendo estourar.
Com um tédio imenso, anormal,
Que tudo que quero é só vegetar.
Hoje eu acordei tão mal,
Que nem mesmo quis me levantar.
Que nem liguei a TV para assistir,
Que nem mesmo quis me alimentar.
Hoje eu acordei tão mal
E tudo por causa de você!
Que nem saí pra meu carnaval,
Que tive vontade até de morrer!
É hora de correr,
Então vou acelerar,
Tenho pressa de chegar
Para ver meu bem querer.
E são oitenta, noventa e cem,
Cento e dez, cento e vinte,
Vou voando meu bem!
Eu vou acelerando
E prestando atenção,
Pois quero chegar bem
Nos braços do meu bem.
Já faz dois dias
Que eu não a vejo.
Estou morrendo de saudades,
Tô morrendo de desejos!
Mas, eu te garanto
Que de hoje não passa,
Vou te encontrar na praça
Pra contigo namorar.
Eu vou me casar
E será com você!
Galeguinha, meu xodó,
Tô correndo pra te ver.
Tô correndo pra te ver,
Para te encontrar.
Tô correndo pra você,
Pra mil beijos te dar.
Beijinhos de Esquimó!
Beijinhos de Esquimó!
Beijinhos de Esquimó,
Galeguinha, meu xodó!