CHEIO DE ENERGIA

Quando caio no Frevo, no Frevo, no Frevo,
Pode crer que eu me esbaldo, me esbaldo, me esbaldo.
Esqueço da vida,
Esqueço do mundo,
Eu me satisfaço.
 
Me deixo levar, levar, levar
No ritmo frenético.
Subo e desço ladeira,
Nessa brincadeira,
Totalmente me entrego.
 
Eu vou em baixo e em cima no clima,
Cantando, dançando e ainda,
Volta a ser criança,
Cheio de energia,
Que nunca se cansa.
 
Eu pulo pro lado,
Eu pulo pro outro,
Na pipoca, no bloco
Viro bicho solto,
Pois tudo o que importa
Pra mim nessa hora
É me divertir.

DELIRANDO

Uns me chamam de louco,
Outros que sou pirado.
Mas, eu só estou
Curtindo o meu barato!
 
Delirando, delirando,
Delirando eu vou....
Delirando, delirando,
Delirando estou!

A VOLTA DE INÊS

Hoje depois de tantos anos
Do desengano que Inês me fez,
Ela do nada reaparece
Querendo saber o que eu sinto.
 
Lhe respondi, sem sequer pensar:
Achei que você tinha já morrido!
E assim lhe disse: olha só Inês,
O que você me fez não merece perdão.
 
Pega teu rumo, mulher, desaparece,
Não quero mais papo
Com quem me deixou a solidão.
 
Volta pra trás Inês,
Volta por caridade.
Não quero mais saber
Dessa tua falsidade.


*Dedicado a Adoniram Barbosa, O Poeta do Bexiga.
 

ATÉ NUNCA MAIS

Foi covardia...
O que você fez comigo,
Não quero ser teu amigo,
Almejava muito mais.
 
Por isso que te dei meu coração,
Te rodeei feito pião,
Feito um chico Jabolô.
 
Por favor, se você não me quer,
Me trate como um qualquer,
Diga que não tenho valor.
 
Mas, porém,
Na hora que a saudade bater,
Tente segurar, tente esquecer,
Porque nunca mais, eu volto pra você.
 
Adeus, bye bye,
Até nunca mais.
Um dia é de angústia,
Em seguida vem a paz!

 

PÉS NO CHÃO

Estou aqui resistindo

E firmando os meus pés no chão.

Cantarolando um novo samba

E marcando o compasso

Ao som do meu coração.

 

A inspiração vem das ruas,

Lá do morro quando abro a janela.

Ao ver um menino descalço,

Correndo entre os becos e vielas.

 

Lembro que foi assim

Que pra mim tudo começou.

Garoto sem preocupação,

De pés no chão, mas um sonhador.

 

Brincando de bola de gude,

Bola de meia, pipa e pião...

Não esquecia da escola,

Onde aprendia a cada dia

Uma nova lição.

 

Quando vinha pra casa,

Sempre passava na birosca do chico.

Parava pra ouvir o samba

Que lá se tocava e eu achava bonito.

 

Hoje tudo é lembrança

De um adulto com alma de criança.

Um homem trabalhador,

Um batalhador cheio de esperança.

*Marcelo Maya - Edmundo de Souza.

COM CUIDADE SE BRINCA LEGAL

Vou brincar meu Carnaval

No Bairro da Potilândia,

Com Zezeca e Encharcados

Na Oficina do Samba.

 

Vou tirar aquela onda,

Ouvindo muita Marchinha,

Curtindo o novo normal,

Mascarado com minha gatinha.

 

Vai ser assim, mas mesmo assim,

Nós iremos aproveitar,

Mantendo uma certa distância

Pra não se contaminar.

 

E viva o carnaval,

E salve o carnaval!

Mesmo na pandemia

Com cuidado se brinca legal.

PURA MALDADE

Se não deu certo, tudo bem!

É porque não tinha que ser.

Bem que tentamos,

Nos entregamos,

Fizemos planos,

Fomos felizes!

 

Durante um certo tempo,

Tudo andou muito bem.

Estávamos lado a lado,

Um casal inseparável.

 

Até que tudo aconteceu:

Outro alguém se meteu,

Foi onde a briga surgiu.

 

Viramos vítimas de muitas intrigas,

Tantas fofocas prejudicou

E o nosso amor chegou ao fim.

 

Tenho certeza que em algum lugar,

Alguém está sorridente a gargalhar,                                               

Todo satisfeito com nossa separação.

Foi pura maldade com o meu coração!

 

UM TOQUE DE BANJO

Quando toco meu Banjo,

Me toco que cada palhetada,

Toca logo a minha alma,

Me enche de serenidade.

Um sentimento me invade,

Fico em plena paz!

Tudo isso acontece,

E assim me sinto feliz demais.

Seja num partido alto,

Seja num samba canção,

Um Banjo faz a diferença.

O banjo de Almir Guineto,

O banjo de Arlindo Cruz…

Um toque de Banjo me seduz,

Me seduz!

 

EU SOU SERTÃO

Sou Nordeste e sertão,

Sou poeira e carvão,

Sou matuto de coração.

Sou o couro e o gibão,

Festa de apartação,

Sou labuta sob o sol do meu torrão.

Sou cavalo ensinado,

Grito de aboiar gado.

Sou o chão, o calo na mão.

Sou a festa do Divino,

Sou o povo Nordestino.

Sou Cristão não nego não.

Machado que corta o pau do Juá,

Sabiá que canta no Jequitibá.

A missa no domingo,

O roçado de milho e feijão.

Suor pingando no chão,

Eu sou o Sertão!

Retirante na cidade grande

Que sofre a cada instante,

Mas nunca perde a fé

De voltar para o seu lar.

Basta a chuva novamente cair

E o verde outra vez brotar,

Que faço logo carreira

De volta para o meu lar.

*Marcelo Maya - Edmundo de Souza.

 

GÊGÊ

Gêgê, Gêgê,

Tá todo mundo falando de você.

Não pense que é de bem,

De bem aqui ninguém

Fala de ninguém,

Gêgê, Gêgê!

Não sei se é seu cabelo,

Desse jeito, meio pintado,

Ou será que é essa barba

Com esse modelito todo desenhado.

Só sei que tá muito estranho,

Não vou nem te dizer

O que estão comentando, Gêgê,

Pelos cantos de você.

 

A PISADINHA É ESTA

Tarde de aula, já já vai começar,

Vou estudar para a prova que virá.

Nota tá baixa, preciso recuperar.

Tenho obrigação de minha média aumentar.

Apaga a luz, tem slide pra assistir.

Não adormece, fica em pé, melhor assim.

Sobreviva meu irmão, não vá desistir,

Vai ser nota 10, você vai conseguir.

Sustenta aí, sustenta aí…

A pisadinha é essa, comigo é assim!

BOM AR

Tá difícil, desse jeito tá difícil!

Assim já não dá pra estudar.

Quando estou quase me concentrando,

Levo na cara mais um jato de bom ar.

O instrutor já fez ate carreira,

Saiu da sala querendo vomitar.

Os companheiros estão ficando roxo,

De tanto que respiram o bom ar.

Tá difícil, desse jeito tá difícil!

Assim já não dá pra estudar.

Quando estou quase me concentrando,

Levo na cara mais um jato de bom ar.

Por favor, amigo dá uma trégua,

Batata e ovo, pare de comer,

Pra ver se conseguimos estudar,

Todos vão ficar felizes com você.

PODE SER TARDE

Volta, vem correndo,
Pois estou sofrendo
Tanto sem você.
Volta que a porta
Está toda aberta,
Esperando pra te receber.
 
Mas não demore tanto,
Se não o meu pranto
Pode me afogar,
E você perder
Quem te ama tanto,
Que durante anos,
Só conseguiu te enxergar.
 
Pode ser tarde demais,
Quando você se decidir.
Espero que não te arrependas
No dia que pra sempre, eu partir!

 

TREJEITOS

Conhecedora do amor,

Sabe como me agradar.

Me impressiona,

Não tenho do que reclamar.

Todo dia uma novidade,

Fico com saudades,

Longe de você.

Tou morrendo de vontade

De voltar pra casa só pra te ver.

 

Tou morrendo de desejos

De ter os teus beijos,

De te possuir.

Tá difícil sair da cama,

Você me inflama,

Me faz esquecer...

Do mundo, do tempo, de tudo,

Sempre que estou perto de você.

 

Gatinha és minha paixão,

Meu coração só bate pra você.

Me pegastes de jeito

Com os teus trejeitos,

Com o teu sorrir.

Teus olhos me enfeitiçaram,

Sou apaixonado, louquinho por ti.

 

VOLTA PRA CASA PADILHA

Volta pra casa Padilha
O carnaval acabou.
Tua mulher te espera
E ela tá um terror.
 
Toma cuidado Padilha,
Não cause mais confusão.
Abrace a sua Maria,
Acalme o seu coração.
 
Deixe de ser osso duro de roer,
Carne de tetéu, ruim de comer.
Largue o churrasco e o mocotó
Deixe de lado essa farra
E volta logo pra casa, Padilha,
Pra tu não terminar só.

*Chumbinho do Cavaco - Edmundo de Souza.
 

A DANADA DA PESTE

Eu esqueço dela,
Ela não me esquece.
Eu deixo ela,
Ela não me deixa.
Todo dia quando amanhece,
A danada da peste me vem à cabeça!
 
Amanheço me tremendo,
Quase não aguento nem segurar,
O copo com água,
A escova, a pasta,
A xícara de chá.
 
O negócio é complicado,
Bem que eu tento me controlar,
Mas quando não tem jeito,
Bebo umas doses pra me aprumar.
Aí então desembesto,
Esqueço do resto que tem pra resolver.

Passo o dia no bar a bebericar até anoitecer.
 

ACREDITEI NESSE AMOR

Porque você me chama de amor,
Se de mim, você não gosta mais?
Se nada do que faço te agrada,
Se meu toque não te satisfaz?
 
Diz pra mim o que fiz para você
Me deixar tão só, me esquecer.
Nunca sofri tanto por amor,
Sem você não dá mais pra ficar.
 
Acreditei tanto nesse amor,
Me entreguei de corpo, alma, coração.
Se eu soubesse o que iria acontecer,
Não tinha me envolvido com você,
Não tinha te dado tenta atenção.

DEUSA DONA DA PAIXÃO

Se me permitires,
Irei te escrever um lindo poema,
Só pra dizer que o teu sorriso
Tem imenso brilho,
E teu olhar conseguiu transpassar
Meu coração.
Onde tu andavas esse tempo
Todo escondida,
Linda galega,
Formosa diva,

Deusa dona da paixão?!
 

A COBRA VAI FUMAR

O povo tá cansado de tanta mentira,

Por isso que levanta a sua voz e grita.

Chega de tanto esperto metendo a mão,

E se dando bem em cima da nação.

 

Agora a cobra vai fumar,

Chegou a hora de tudo mudar.

Agora a cobra vai fumar,

O poder vem do povo, então vamos cobrar.

 

Nos falam em exercer nossa cidadania,

Nos forçam a votar, isso é tirania.

Me diz pra que serve a constituição,

Se tudo vem à tona e não tem punição?!

 

Agora a cobra vai fumar,

Chegou a hora de tudo mudar.

Agora a cobra vai fumar,

O poder vem do povo, então vamos cobrar.

 

TEU CHAMEGO

Fico descontrolado

Toda vez que ela passa,

De shortinho colado,

Toda cheia de graça.

 

Rebolando, rebolando,

Rebolando, rebolando o rabetão.

 

Ela faz de pirraça,

Ela faz pra provocar.

Fico aqui babando, baby,

Babando sem parar.

 

Ba ba ba babando, babando,

Babando, babando sem parar.

 

Ai que loucura!

Ai que desejo!

Menina tou querendo

Provar do teu chamego.

 

GANÂNCIA

Você reclama do quê rapaz,

Tem tudo e tá sempre querendo mais?

Acho bom você entender,

Modere um pouco o seu tanto querer.

 

Vejo pelas ruas gente triste,

Com fome, sem ninguém pra ajudar.

Sem trabalho, sem casa pra morar,

Como é duro essa situação!

 

Dormindo exposto ao relento,

Se valendo de um papelão,

De um pedaço de pano pra se cobrir,

E tentar dormir para amenizar a solidão.

 

Você tem tudo e vive a reclamar,

Tem gente com pouco e vive feliz.

Dinheiro pode tudo comprar,

Mas ganância, felicidade não trará.

*Selma do Samba - Edmundo de Souza.

MESTRE DO SAMBA MAIOR

Sou filho de Aluízio Pereira,

Conhecido por Mangueira,

Meu Mestre de Samba maior.

 

Eu sou seguidor deste Bamba,

Que teve a Malandros do Samba  

Como inpiração mór.

 

Agora explico pra vocês,

Nascido em trinta e três,

Veio ao mundo pra sambar.

E as Rocas foi o berço escolhido

Para abrigar Aluízio,

Um sambista sem igual.

É nesse celeiro de Bambas

Que ele junto com o Samba,   

Vem brilhar no Carnaval.

 

Nunca vi amor igual

Ao que o mestre sente,

Pois fica logo contente

Ao ouvir o samba rolar.

 

Com seu pandeiro,

Companheiro de longa data,

Na avenida é magnata,

Digno de exaltação.

Por isso sou seguidor deste Bamba,

Que teve a Malandros do Samba   

Como inpiração mór.

*Aluízio Pizão – Edmundo de Souza.

QUENTE COMO BRASA

Fui num Forró lá na zona norte,
Tive sorte pois eu conheci
Uma morena quente como brasa,
Que na dança arrasava,
Quase que enlouqueci.
 
A morena sensualizava,
Não parava de se remexer.
Meu coração logo palpitou,
Assim que ela me olhou,
Sorrindo quase sem querer.
 
Ai, moreninha, linda, danada,
Assim acaba com meu coração.
Ai, moreninha, se te pego de jeito,
Nunca mais te deixo, sozinha no salão.

CONTO DE FADAS

Ela é a minha musa,
Hoje em dia entendi
Que nascemos um pro outro,
Ao lado dela, sou feliz!
 
Sei que aprontei,
Por pouco não a perdi.
Felizmente abri meus olhos,
Em tempo me arrependi.
 
Ainda bem
Que não foi tarde,
Deu tempo de reconquistar,
Já estava morrendo de saudades,
Como foi bom tê-la de volta ao meu lar.
 
Hoje, acordar ao lado dela,
É um verdadeiro conto de fadas.
O destino nos uniu.
Nunca mais vou errar com minha amada.

LAMENTO DE UM DESEMPREGADO

 

Hoje acordei muito invocado,

Se ficarem do meu lado,

Acho que não vai ser bom.

Estou sem trabalho e sem dinheiro,

Mas eu sou brasileiro, amo minha nação!

 

Me convidaram

Pra um trabalho no estrangeiro,

Porém não há dinheiro

Que possa me convencer.

É nesse país abençoado

Que eu quero ficar do lado,

Até quando eu morrer.

 

Por favor me indique a opção,

Preciso trabalhar,

Não quero virar ladrão.

Me ajudem a conquistar esse respeito,

É meu único direito                                           

Porque eu sou cidadão.

 

Já tou arrancando

Meu cabelo o tempo todo,

Vivo com ar de doido,

Com tanta conta pra pagar.

Tá tudo atrasado,

Água, luz e aluguel.

A conta na venda

Do meu amigo Manuel.

 

A geladeira vive sempre vazia,

A gurizada todo dia

Chora sem ter o que comer.

Preciso arranjar logo um trabalho,

Pois sem ter salário,                                              

Ninguém pode sobreviver.

*Selma do Samba - Edmundo de Souza.

LUA BONITA

Lua bonita

Por onde tu andavas,

Te quero como namorada,

Dona do meu coração.

 

Quero você

Nos meus braços, bem juntinha,

Pra te encher de beijoquinhas,

E te cantar uma canção.

 

Lua bonita

Quero tanto te dizer,

Do amor que sinto por você,

Dessa imensa paixão.

 

Eu já pedi a deus (para me dar)

A tua mão (pra nós casar)

E pôr um fim

Em toda essa separação!

QUEM FALA MAIS ALTO É O SAMBA

 

Aqui quem fala mais alto é o Samba,

O resto é conversa.  

Assim falou mestre Aluízio,

Numa roda de samba em sua casa,

Onde se respira Samba

Todos os dias, a toda hora.

 

Tem sempre um som a rolar

Na rádio, TV, toca CD.

Diversos instrumentos pra batucar,

À disposição dos batuqueiros,

Que a qualquer momento podem chegar,

Sedentos pra tocar.

 

Aqui quem fala mais alto é o Samba,

O resto é conversa.

 

Quando chega a rapaziada

Na maior animação,

São bambas se juntando a outro bamba,

Numa corrente de inspiração.

Pizão pega logo seu cavaco,

Poeta Souza completa a percussão.

Mestre mangueira solta a sua voz,

E rola um Samba que já virou tradição.

*Luíz Antônio - Edmundo de Souza.

AO AMIGO PAULO II

 

É com os olhos rasos d’água,

Marejados que aqui fiquei,

Ao saber de tua partida,

Poxa, como  lamentei!

 

Ficarei lembrando

De tantos momentos,

Que nas rodas de samba,

Sorrindo, brincando, juntos vivemos.

 

Foram tantas resenhas

Que só nos fazia bem.

Sentirei saudades tuas,

Sei que nossos amigos sentirão também!

 

Vai com deus, vai em paz,

Com toda tua animação,

E o teu coração sempre puro demais!

*Homenagem Póstuma ao grande amigo Paulo Lopes.

BAIXINHA

Tão linda, pequenininha.

Dengosa, charmosa,

Que bom seria

Ter você aqui

Bem perto de mim,

Me dando carinho,

Abraços, beijinhos.

 

Toda sensual a me seduzir,

Provocando desejos de te possuir.

E no teu ouvido, sussurrando iria falar:

Baixinha como é bom te amar!

 

Vem depressa pro teu grandão

Que meu coração, vive a te esperar. (Venha pra cá)

Baixinha como é bom te amar!

 

Tou morrendo de desejos,

Vem me dar teus beijos pra me saciar. (Venha pra cá)

Baixinha como é bom te amar!

 

Comprei chocolates, petiscos,

Um drink pra gente brindar (na luz do luar)

Baixinha como é bom te amar!

VIDA DE LOUVOR.

 

Bem vindo ao meu mundo,
Você irá gostar,
Aqui é muito bom
E eu posso te salvar.
Bem vindo ao meu mundo
E seja um aprendiz,
Seguindo minha palavra,
Você será feliz.

Venha experimentar
A vida de louvor.
Você renascerá,
Conhecerá o verdadeiro amor.

Bem vindo ao meu mundo,
És também meu filho,
Estando ao meu lado,
Te levo ao paraíso
De paz, felicidade,
Basta só você seguir
O que pregou Jesus,
Pra tua benção conseguir.

Venha experimentar
A vida de louvor.
Você renascerá,
Conhecerá o verdadeiro amor.

Bem vindo ao meu mundo,
Você irá gostar,
Aqui é muito bom
E eu posso te salvar.

Bem vindo ao meu mundo,
És também meu filho,
Estando ao meu lado,
Te levo ao paraíso!

Venha experimentar
A vida de louvor.
Você renascerá,
Conhecerá o verdadeiro amor.

Natal/RN, 14-11-2008.

Edmundo de Souza