No samba se criou.
Hoje é pedra noventa,
Mas, o samba não cansou.
Continua indo o samba,
Desfilar na avenida,Com o pandeiro na mão,
Na sua escola preferida!
Malandro o Samba
É meu grande amor,E enquanto Deus deixar,
Acompanhá-lo eu vou!
Eu vou...
Eu vou pro samba,Pro carnaval.
Vou pra avenida,
Sou Malandro legal!
* Ao meu pai, Aluízio Pereira, sambista de coração e de convicção. Foto tirada no Buraco da Catita, onde foi homenageado no Dia Nacional do Samba, Natal/RN, em 2012.
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