Quando
pensei que cavalgava, encontrei-me na estrada, decaído, machucado, dolorido... E
ao abrir os olhos, apenas vi o manga-larga em pleno trote, se distanciando
pouco a pouco. Acordei na urgência, entorpecido, e vi que tinham substituído o
relógio em meu peito. De que adiantou tudo isto? Não substituíram o principal:
o que armazena as lembranças. A minha memória atual! A dor, companheira de quem
ama, continuava em mim.
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