Guerreira no seu Cavalo,
Correu a Mata e me contou
Que a Mãe Natureza triste,
Peito apertado chorou!
Sereia buscou nos Mares e
Rios
O equilíbrio do Criador.
Querendo ver Mãe Natureza
Feliz e alegre, muito buscou.
O equilíbrio: o homem
deixou pra lá.
Sem equilíbrio: tudo fora do ar!
Mãe Natureza Triste,
Peito apertado chorou!
E veio a destruição, a
devastação
E o homem chorou;
A culpa é do próprio homem
Que quis brincar de ser Criador.
E a Mãe Natureza Triste,
Peito apertado chorou!
Mar, a Mata, Relva triste,
Todos e tudo chorou!
Faltando o equilíbrio
Avançou o mar, tudo devastou.
E veio a destruição, aniquilação
E o homem chorou;
A culpa é do próprio homem
Que quis brincar de ser Criador.
E a Mãe Natureza triste,
Correu a Mata e me contou
Que a Mãe Natureza triste,
Peito apertado chorou!
O equilíbrio do Criador.
Querendo ver Mãe Natureza
Feliz e alegre, muito buscou.
Sem equilíbrio: tudo fora do ar!
Mãe Natureza Triste,
Peito apertado chorou!
E o homem chorou;
A culpa é do próprio homem
Que quis brincar de ser Criador.
E a Mãe Natureza Triste,
Peito apertado chorou!
Mar, a Mata, Relva triste,
Todos e tudo chorou!
Faltando o equilíbrio
Avançou o mar, tudo devastou.
E veio a destruição, aniquilação
E o homem chorou;
A culpa é do próprio homem
Que quis brincar de ser Criador.
E a Mãe Natureza triste,
Peito apertado chorou.
*Selma do Samba - Edmundo de Souza.
14-05-2024
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