Porra que zorra
Que tá na minha rua,
Com tanta perua nua,
Fazendo ponto em todo lugar.
Porra que zorra
Que tá a minha Capital.
Deu no jornal: tanto marginal!
Não dá mais pra suportar.
Porra que zorra!
Porra que zorra!
Que zorra está o meu país.
Debaixo de nosso nariz,
Meu pobre povo vive infeliz.
E “eles” roubando sem parar.
Porra que zorra!
Porra que zorra, meu!
Porra que zorra...
Acho que vou é me mandar.
A coisa aqui tá muito russa!
Nem na Rússia, nem na Rússia, meu,
Que tá na minha rua,
Com tanta perua nua,
Fazendo ponto em todo lugar.
Que tá a minha Capital.
Deu no jornal: tanto marginal!
Não dá mais pra suportar.
Porra que zorra!
Debaixo de nosso nariz,
Meu pobre povo vive infeliz.
E “eles” roubando sem parar.
Porra que zorra, meu!
Porra que zorra...
A coisa aqui tá muito russa!
Nem na Rússia, nem na Rússia, meu,
O bicho está pegando assim.
Natal/RN, outubro de 1993.
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