quinta-feira, 17 de maio de 2012

SAUDADE DESESPERADORA


Na noite silenciosa e fria
Ouço os cachorros latindo,
Meu pensamento pedindo
A Deus pra mudar o pensar,
Daquela que me fez amar
E que por diversos meses,
Dividiu comigo o seu leito.

Acordo sentindo no peito
Na madrugada às vezes,
Um aperto desesperador,
Que me faz chorar de dor.
Entre um soluço e outro,
Eu me pergunto de novo:
Algum dia ela irá voltar?

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