quarta-feira, 1 de agosto de 2012

ARREPENDIMENTO



Eu, pobre criatura,
Resto de estrutura
Que um dia foi boa,
Amargo o ostracismo.
Na madrugada cismo
Sobre a vida à toa,
Que hoje em dia vivo.
Não existe sentido!
Na madrugada, a garoa
Faz lembrar lágrimas.
Nas minhas cismas,
O remorso povoa!

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