quarta-feira, 10 de novembro de 2021

MÉMORIAS DO MESTRE

Recitado: Antigamente, quando não existiam lojas de instrumentos musicais, os sambistas fabricavam seus próprios instrumentos de percussão, artesanalmente, com barricas, cabaças e outros materiais; assim como o mestre Aluízio Pereira, que fabricava os instrumentos para que a bateria da Escola Malandros do Samba pudesse desfilar pelo Bairro das Rocas.
 
Foi no carnaval que passou,
Que nossa escola muito bela desfilou,
Repleta de pompa e de alegria,
Contagiando o povo com nossa magia.
 
Respeite a Velha Guarda e o Número Baixo,
Que chegou primeiro e deixou o seu legado.   (bis)
 
Recitado: A Escola se reunia no quintal da casa de um dos componentes para ensaiar. A Bateria, as Passistas, os Passistas, Porta Bandeira, Mestre Sala, toda Escola. Os componentes contribuíam para ajudar a Escola, que juntamente com doações de comerciantes locais que assinavam o Livro de Ouro, compravam as Fantasias. E assim a Escola descia para a avenida para o desfile. Assim conta Mestre.
 
Nossa escola estava tão bonita,
Todos aplaudiram ao passar.
Ganhamos novamente o Carnaval!
E todos gritavam: é a melhor de Natal.
 
Respeite a Velha Guarda e o Número Baixo,
Que chegou primeiro e deixou o seu legado.   (bis)
 
Recitado: Essa é uma das Histórias contadas pelo Mestre Baluarte da Malandros do Samba, Aluízio Pereira.
 

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