quarta-feira, 10 de agosto de 2011

QUIPROQUÓ!


Sobre o que sinto,
Nunca mais eu falarei,
Pois a saliva toda acabei
E minhas lágrimas secaram;
As forças esgotaram
E assim tenho vivido!
No meu rosto sofrido
Todos vêem minha dor.
Na boca o dissabor
E na garganta um nó,
Resquício do qüiproquó
Que tanto me torturou!


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